O que há de novo
Cildo e a marola da linguagem
Obscura luz, a exposição de Cildo Meireles de 1983, reuniu algumas obras de extrema importância para obra do artista, caso do objeto Obscura luz, pela alusão ao cinema e...Ler Mais
Obscuros sentidos
Além dos estados líquidos e sólidos, porque não tentar trabalhar a língua em estado gasoso?! João Guimarães Rosa[1] Em outubro de 1983, Cildo Meireles inaugurava a exposição Obscura luz....Ler Mais
‘Malhas da liberdade’, progressão para o infinito
Ainda que insuficientemente analisada pela crítica, para Cildo Meireles Malhas da liberdade é, para o artista, “talvez a melhor obra que fiz. Porque ali estava claro o que me...Ler Mais
O ‘Malabarista’ e a arte do virtual
Na exposição Obscura luz , Cildo Meireles incluiu os personagens Aladim, sentado de pernas cruzadas atritando madeiras para fazer fogo, e o Malabarista, sustentando bolas no ar, gerando o...Ler Mais
Cildo, a ironia e suas estratégias
Como, de fato, a arte se relaciona com a ironia? Em que pensamos quando nos referimos à noção de ironia nos dias de hoje? Ironia e arte são duas...Ler Mais
O que vejo não é jamais o que quero ver
A conclusão a seguir é do critico de arte Frederico Morais, ela nos guia, e foi publicada no Jornal “O Globo” em 17/10/1983, na coluna de artes plásticas. Ele...Ler Mais
Cerca de lejos (perto ao longe)
Cada parte contém o todo. Diante do que chamamos de realidade, ou seja, o conjunto dos fenômenos perceptíveis, a física quântica afirma a existência de uma rede oculta responsável...Ler Mais
